Autores Parceiros #9 - Paulo Levy

Boa noite amores!

Como foram de fim de semana?
Venho apresentar o novo parceiro do Meu Mundinho, o autor Paulo Levy! Paulo é super simpático e atencioso, e já tem dois títulos publicados, sendo o primeiro o policial Réquiem para um assassino, que foi resenhado aqui no blog nessa semana, confira aqui.

Só tenho a agradecer ao autor pela confiança dupla demonstrada no blog, como autor e também com a Editora Bússola.

Então, vamos conhecer um pouco mais do autor e suas obras? Então vamos!

Paulo Levy

O Autor
Antes de entrar no meio editorial, em 2001, com uma empresa de livros digitais, fuiex uma porção de coisas: profissional de squash, redator publicitário, dono de agência e até de bar no litoral de São Paulo.
Em seguida trabalhei com livros na editora Objetiva e com revista na editora Horizonte.
Em 2011 lancei-me como escritor. Meu livro de estreia, Réquiem para um assassino, assim como meu último lançamento, Morte na Flip, também é publicado pela Editora Bússola.

Títulos publicados
Em julho de 201o, enquanto passava férias em Paraty, no litoral do Rio de Janeiro, sofri o que pode se chamar de uma epifania: enquanto caminhava a beira-mar, em frente à igreja de Santa Rita, no Centro Histórico, vi, diante de mim, a cena do crime do meu primeiro livro . Terminadas as férias, voltei a São Paulo intrigado pela força da experiência. Semanas mais tarde, sonhei com o título: Réquiem para um assassino. Inquieto, pois a cena não sumia da minha mente, voltei a Paraty para conversar com os profissionais da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros sobre a cena que eu imaginara. Tendo confirmadas as minhas impressões, voltei a São Paulo, criei o delegado Joaquim Dornelas e comecei a escrever, sem plano algum. (Paulo Levy)

Réquiem para um assassino (2011)
Editora: Bússola
Gênero: Policial       Páginas: 224
Parecia uma manhã como outra qualquer na pequena Palmyra, uma cidade histórica no litoral do Rio de Janeiro. A caminho do trabalho, o delegado Joaquim Dornelas se espanta com um movimento incomum nas ruas. Diante da Igreja de Santa Teresa e da Antiga Cadeia, no Centro Histórico, uma multidão observa o corpo de um homem atolado na lama seca do canal.
Ninguém sabe como o corpo foi parar lá. Não há sinais de arrasto, marcas de barco, violência, ferimentos, nada. Apenas um band-aid na dobra interna do braço esquerdo. Abandonado pela mulher e longe dos filhos, o delegado Dornelas, um tipo humano, amante de cachaça e de mingau de farinha láctea, se envolve de corpo e alma no caso em busca de salvação.
 Sem aviso, a irmã do morto e um vereador poderoso aparecem para dar informações importantes sobre o que se tornaria um caso de dimensões bem maiores do que Dornelas poderia imaginar. Aos poucos se revela uma complexa teia de interesses envolvendo a política, o tráfico de drogas, a prostituição e a comunidade local de pescadores. A intuição aguçada, a cultura e o conhecimento das forças que movem a natureza humana permitem ao delegado Joaquim Dornelas se mover habilmente pelo emaranhado de fatos e versões que a trama apresenta. O que a princípio seria mais uma investigação na sua carreira, se torna para o delegado uma jornada de transformação pessoal.

Morte na Flip (2012)
Editora: Bússola
Gênero: Policial       Páginas: 272
 Uma nova aventura do delegado Joaquim Dornelas
Vai começar a Flip–Festa Literária Internacional de Palmyra, um dos eventos literários mais charmosos do mundo. Na décima edição da festa e com a cidade cheia, o delegado Joaquim Dornelas está dividido entre a alegria e a preocupação. Para ele, quanto mais gente e mais festa, maior a chance de confusão.
E é claro que o inesperado acontece, momentos antes do show de abertura: Dornelas se vê diante de uma cena que põe a si mesmo e a sua equipe, em estado de alerta. Um crime é cometido no início da madrugada. Pressionado pelo chefe e pela imprensa, nesta nova e saborosa aventura, Dornelas se vê envolvido numa complexa rede de fatos e intrigas que procuram desviar o rumo da investigação e confundir a polícia.
Embalado por sua amizade colorida com Dulce Neves, por doses de sua cachaça favorita, por seu empenho como pai à distância e por seu mingau de farinha láctea, o delegado Joaquim Dornelas mais uma vez usa de aguçada intuição e incrível faro policial para desvendar mais um complicado crime.


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2 comentários

  1. Parabéns pela parceria
    Muito sucesso para ambos

    Beijos
    @pocketlibro
    http://pocketlibro.blogspot.com

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