Mais uma quinta feira ensolarada de calor
insuportável. Mais um MMF Entrevista. Hoje conversamos com o autor baiano Alec
Silva, que nos prova que a criatividade da Bahia vai muito além das letras de
Axé.
Raulzito agradece.
Vamos conhecê-lo?
No
skoob: Irresponsável que escreve séries de livros de autobiografia fantástica,
contos seriados, livros de fantasia e de fantasia cientítica.
No
Twitter: Escritor disléxico, estudante de História, quero ser arqueólogo, já
que Paleontologia tá difícil. Agnóstico, meu lugar no Inferno é uma suíte
presidencial.
No
seu blog: Um dia descobri que era capaz de criar histórias para meus brinquedos
e assim passei minha infância, ora sendo um fazendeiro, ora sendo um grande
soldado. Cresci e resolvi tentar escrever, tornando-me um pseudoescritor,
protótipo de poeta e dramaturgo. Tentei publicar alguns livros, mas uma visita
de Zarak e publiquei uma coletânea de noveletetas primeiro. Hoje me divido
entre fingir ser um garoto normal e ser um louco nas horas vagas, quando
realmente sou eu mesmo.
CONHEÇA
A OBRA:
Guerra
dos Criativos
Ariane
O
Natal de Zarak
Ninho
de Dracogrifos
Os
Sonhos de Cassandra
Contatos
do autor na internet:
ENTREVISTA
1. Você se lembra do primeiro livro
que leu na vida? Que idade tinha?
R.: Meio difícil me
lembrar, mas posso mencionar os gibis da Turma da Mônica; não que eu soubesse
ler na época que me deparei com um, porém aquelas imagens sequenciais compunham
uma história, certo? E aquilo me fascinou demais. Dali em diante, eu ficava desenhando
letras de embalagens e folheando revistas até que aprendi a ler e pude conhecer
os livros; acho que eu tinha uns onze anos quando li o primeiro livro, se não
me engano.
2.
Qual
o seu maior ídolo na literatura?
R.: Monteiro Lobato.
3. Como funciona seu processo
criativo?
R.: Eu sempre comento
com quem quer escrever que o processo varia de autor a autor. O meu, por
exemplo, envolve me cercar de revistas, livros, filmes, imagens, informações e
deixar tudo se misturar até que apareça uma ideia. Aí o passo seguinte é
definir algumas coisas, como título e premissa básica para poder começar.
4.
Qual
o seu livro de cabeceira neste exato momento?
R.: Estou com uns quatro
pelo menos. Há uma enciclopédia sobre pesadelos muito bacana, que está me
ajudando a preparar uma história e, eventualmente, outras a seguir; há um livro
de história de religiões para o curso que estou fazendo; um sobre dinossauros,
que é meu assunto preferido, lado a lado com mitologias; e um livro de
“autoajuda” bem prático.
5.
Fale
um pouco sobre o que os leitores encontraram em “A Guerra dos Criativos”.
R.: Um livro de camadas.
Tem aventura, daquele tipo que é bem comum num filme da Sessão da Tarde dos anos
1990, sabe? Tem a parte autobiográfica, que é um meio que achei para desabafar
um pouco. E há uma história simbólica sobre crescimento e decisões que a vida
nos obriga fazer. Há quem diga que o romance ainda faz uma metaficção, ou seja,
todo o percurso até o final é quase a descrição do processo de escrita de um
livro. Cada leitor vai encontrar alguma camada ali que será mais agradável ou
não; eu me espanto com a complexidade que a coisa
toda acabou ganhando, afinal era apenas uma história para passar o tempo quando
a escrevi.
6.
Hoje
vemos (centenas de) dúzias de novos autores independentes. Se destacar nessa
enorme seara é uma missão tortuosa e longa. Como tem sido sua experiência ao
divulgar sua obra de forma independente? E quais as maiores dificuldades?
R.: Então, eu sou um
autor meio descompromissado quanto a querer vender e vender. Na verdade, quem
me acompanha sabe que eu procuro mais é ter leitores do que compradores para
minhas histórias. Volta e meia na Amazon um de meus trabalhos literários está de
graça ou, se não posso fazer isso, mantenho um valor fixo muito baixo. Paralelo
a isso, estou postando vez ou outra alguma resenha que surja e informações
extras sobre o livro, recolhendo comentários para melhorar alguma coisa e planejando
ampliar o alcance da obra. A maior dificuldade é a resistência do leitor em se
atrever a ler um livro de alguém que é um desconhecido.
7.
Com
tem sido a respostas dos leitores?
R.: Mista. Os leitores
que aceitaram o convite, como costumo falar, acabam se empolgando com a ideia
de uma autobiografia com elementos de fantasia; e a leitura costuma fluir até
bem para eles, e as respostas são animadoras, o que me fez investir mais em A
Guerra dos Criativos do que nos outros projetos. Cada um que me dá um retorno
acaba contribuindo para que eu reveja pontos e consiga assim manter a
qualidade.
8.
Como
você vê o papel dos blogs literários na jornada do autor independente.
R.: Por algum motivo, eu
não faço parcerias com blogs literários, mas acabo por doar algum livro quando
posso. Contudo, recomendo essas parcerias para quem quer angariar espaço;
existem blogueiros que querem ajudar de verdade, e são eles quem devem ser
procurados.
9.
Sei que você tem um novo (ou novos) projeto
sendo escrito. Pode falar um pouco sobre ele(s)?
R.: Então, acho que vou
me prender a três deles. O primeiro é uma série de cinco livros que deriva de
um evento que passou despercebido de todos os leitores de A Guerra dos
Criativos; o primeiro volume já está pronto, mas ainda passará por revisões e
todo o processo editorial básico; acho que entre abril e maio de 2015 já esteja
disponível na Amazon. O segundo, ainda para este ano, é um romance de fantasia
científica que se passa na cidade em que moro; será uma obra de aventura com
alienígenas, robôs gigantes, monstros
mitológicos e viagens no tempo e espaço, possuindo uma pegada bem solta e
próxima das histórias em quadrinhos. E o terceiro é um romance de fantasia
sombria, que espero disponibilizar a partir de fevereiro no Wattpad; trata-se
de uma história no mundo dos sonhos e pesadelos, inspirada no folclore
português principalmente.
10. Uma das grandes dificuldades do autor
independente é conseguir oferecer seu livro por um preço mais módico. Por outro
lado, os e-books são bem mais baratos que os oferecidos por grandes editoras.
Como você tem percebido as preferências de seus leitores? Eles ainda preferem a
versão física, mesmo com a diferença considerável no custo?
R.: É algo bem variado.
Alguns não compram o físico por achar muito caro, o que não é, se comparado ao
valor que paguei na gráfica por cada um; e outros não querem o e-book porque
não leem nada virtual. Mas, no geral, há quem se dê bem em qualquer formato e
acaba aproveitando as promoções de e-books gratuitos que faço vez ou outra na
Amazon.
11.
Você
tem o costume de ler livros em formato digital?
R.: Sim, pouco, mas
leio. Como sofro de leve miopia, não forço muito os olhos, porém, se a história
me agrada, encaro numa boa uma tela de computador.
12.
Você é um escritor de Fantasia. Além desse
estilo, tem a pretensão/intensão de se aventurar em outro gênero?
R.: A fantasia por si só
é bem ampla. Eu gosto sempre de misturar e testar gêneros, ver quais se
encaixam mais com a história que quero contar. Já fiz passeios pelo horror e
ficção científica. Atualmente, transito entre esses três gêneros com mais
frequência, incrementando elementos diversos para criar minhas insanidades.
13.
Você tem o costume de ler obras de novos
autores independentes? Se sim, pode citar algumas (quantas quiser) que mereçam
ser mencionadas?
R.: Sim, leio. Dentre
eles, posso citar Alfer Medeiros, que hoje está mais bem situado entre os
livros, assim como Eric Musashi, que me ajudou no processo de melhoria de
minhas histórias; há ainda Kamila Zöldyek, que fez a capa de A Guerra dos
Criativos, Susy Ramone, que se consolidou como uma grande escritora de
horror... enfim, a lista é meio extensa.
14.
Na sua opinião, que é o melhor escritor
brasileira da nova geração?
R.: Ainda não o conheci.
Talvez um dia saibamos. Pode demorar para que tenhamos certeza. Eu ainda não
sei.
15.
Qual
foi o tempo de produção de Guerra dos
Criativos, desde o surgimento da idéia até ter em mãos o livro pronto?
R.: Escrevi tudo num
período de nove meses, uma gestação completa. De escrito até a primeira
tiragem, se não me engano, foram mais de um ano e meio a dois.
16.
Paralelo
à carreira literária, você exerce outra atividade? Como tem feito para
conciliar as duas atividades, e em que ponto as duas se convergem?
R.: Eu sempre digo que
existe o Alex e o Alec. Um é aquele que vai para o banco, para a faculdade,
para o trabalho. E o outro é o que vive e escreve literatura. Mais ou menos
como o médico e o monstro. E ambos se dão super bem.
17.
O que você diria aos futuros escritores, que
desejam mostrar ao mundo as histórias que povoam suas mentes?
R.: Sejam vocês mesmos.
Aprendam com seus erros. Não tentem ser outra pessoa, um autor que admiram.
Jamais façam isso.
18.
Qual
é o seu personagem preferido em sua obra publicada?
R.: Com certeza é o
Zarak, e por motivos bem óbvios para quem já leu o livro.
19.
O que você tem a dizer a quem ainda não leu “A Guerra dos Criativos” ou qualquer
outra obra de sua autoria?
R.: Aceitem o convite
irrecusável e tentem ler os primeiros capítulos. Há de graça pela Internet
muitos capítulos iniciais. Podem ser encontrados no Wattpad e no Bookess, por
exemplo.
20.
Se
A Guerra dos Criativos for para a
tela grande, o que não poderia faltar? E quem seria o Diretor ideal?
R.: Muitos efeitos
especiais. E seria obrigatório o Zack Snyder na direção, pois ele saberia fazer
algo bacana.
21.
Como e quando “Zarak” surgiu em sua vida? Como
é a relação de vocês atualmente?
R.: Zarak é minha
imaginação personificada, eu acho. O personagem mais antigo que tenho, que me
acompanha desde 2004 ou 2005, eu acho. Uma amizade que durou uns 9 ou 10 anos.
22. A ideia de uma autobiografia fantástica é
singularmente original. Como surgiu essa ideia?
R.: Como toda ideia
absurda ou maluca: do nada. Eu havia escrito um conto ainda no Ensino
Fundamental com Zarak, contudo o perdi. Em 2010 recontei, agora numa forma de
alegoria sobre o bloqueio criativo. E me senti inclinado a ser o protagonista.
De lá para cá, somam-se uma noveleta, uma novela de natal e um romance de
aventura nesse esquema; e uma série de fantasia científica, claro.
23. Para finalizar, diga o que
quiser, dê um recado aos seus atuais e futuros leitores. Reclame, xingue. Fique
a vontade.
R.: Jamais desistam de
um sonho; às vezes é tudo o que resta para nortear toda uma vida.
Por hoje é só pessoa!
Agradeço imensamente ao Alec Silva por aceitar participar dessa entrevista.
Se você é autor e também quer
conversar com o MMF, mande um email para mmundinhof@yahoo.com.br,
que teremos o maior prazer de bater um papo sobre o árduo mundo da literatura
independente.
.
Mais um Silva, haha! Muito boa a entrevista, parabéns Alec =)
ResponderExcluirLeia a Guerra dos Criativos, é uma loucura!
ExcluirObrigado, Peterson!
Excluir=)
E agradeço ainda ao Samuel pela chance de falar um pouco sobre mim e meus livros.
Não conhecia o autor, então foi bom saber um pouco sobre ele, seus livros e seu processo criativo. Gostei bastante da sinopse de Ariane e vou dar uma olhada no Amazon.
ResponderExcluirNão consigo imaginar como seria escrever 3 livros diferentes ao mesmo tempo!
Desejo muito sucesso ao autor!
=)
ExcluirEu tenho um carinho muito especial por "Ariane", Pamela. Espero que curta quando ler.
E escrever 3 livros ao mesmo tempo exige muita atenção e cuidado, pois a gente sempre acaba misturando as histórias. =P
Eu não conhecia o autor, e adorei conhece-lo! Assim que possível vou começar a ler os livros deles! Desejo tudo de bom para ele e que ele continue escrevendo livros maravilhosos!
ResponderExcluirObrigado, Raynara!
Excluir=)
Como assim ele é meu conterrâneo e eu ainda não o conhecia? Adorei a entrevista, com certeza vou correr atrás dos livros e de saber mais sobre ele. Um dia ainda publico um meu também. Histórias como a dele que me dá esperança com a nossa rica literatura nacional.
ResponderExcluir^_^
ExcluirEu agradeço, Mallu!
E continue na luta; ela é árdua, mas gratificante.
Aaah, eu também comecei com a turma da mônica ♥ Até hoje gosto xD
ResponderExcluirNão conhecia o autor ainda, mas os livros dele (e ele) parecem ser bem legais, vou procurar mais a respeito ^^
Beijo :*
www.tainahrodrigues.com
fantasiandocomoslivros.blogspot.com.br
=)
ExcluirTurma da Mônica é a infância de muitos, né?
Obrigado pelo interesse em meus filhotes literários. ^_^
Fala Samuel! Tudo beleza?
ResponderExcluirEu tinha visto o Guerra dos Criativos em um dos vídeos da Bruna do Papo de Estante e achei bem bacana, sou apaixonado por fantasia e o livro tem um dragão na capa. Praticamente já me ganhou nisso rsrs.
Um tempinho depois o ebook estava gratuito na amazon e acabei baixando. Estou para efetuar a leitura, só não sei quando rs.
Você teria o link do vídeo, Gabriel?
ExcluirEspero que aprecie a leitura! :)
Oi, eu não conhecia o autor, mas ele parece ser muito simpático e divertido. Gostei das respostas que ele deu.
ResponderExcluirAcho que o livro deve ser bem interessante.
Beijos.
http://livrosleituraseafins.blogspot.com.br/
Gracias! :)
ExcluirOi Bru..
ResponderExcluirNossa não conhecia o autor, mas ele já escreveu bastante coisa né..
E começou assim como eu lendo Gibi da Monica..hehe
Ele é tão novinho e já tão apaixonado pela leitura/escrita assim.. isso é ótimo.
beijos
livrosvamosdevoralos.blogspot.com.br
Obrigado pelo elogio, mas não sou tão novinho assim. =P
ExcluirNossa que cara maneiro hahaha olha eu falando na gíria, eu nunca tinha ouvido falar dele, mas adorei conhecer, deu para perceber que ele tem esse estilo meio sombrio, e eu gosto muito, os autores que ele citou eu nunca tinha ouvido falar, irei procurar mais sobre ele e os autores, amei a entrevista, sempre é bom conhecer autores novos.
ResponderExcluirBeijos!!!
São ótimos autores. Para todos os gostos! =)
ExcluirNão conhecia o autor e nenhum dos livros e me interessei bastante. Vou procurar saber um pouco mais. Mas enfim... Desejo sucesso ao Alec!!
ResponderExcluirBeijos. Yo
http://oparaisodoleitor.blogspot.com.br/
Oi Samuel,
ResponderExcluirtudo bem?
A cada dia gosto mais de suas entrevistas. Parece sempre um bate papo entre amigos. Não conhecia o autor, sua história chamou minha atenção no quesito mitologia e fantasia, pois gosto muito dos dois gêneros.
Realmente, misturar fantasia em uma autobiografia foi inovador, deve ter ficado bem interessante. Desejo ao autor muito sucesso nessa caminhada.
Beijinhos.
cila-leitora voraz
http://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/
Oi Samuel, tudo bom?
ResponderExcluirDigo e repito que sempre é muito bom conferir essas entrevistas por aqui. Acho tão interessante entender como funciona a criação para um autor e todo o trabalho que ele tem para criar uma história do zero. O que o Alec escreve é algo muito inovador e desejo somente coisas boas para a carreira dele.
beijos!!
http://livrosyviagens.blogspot.com.br/
Não conhecia o autor, mas a entrevista foi boa para conhecer mais um pouco sobre a literatura dele e também sobre o processo criativo.
ResponderExcluirAchei muito interessante quando ele disse que prefere encontrar leitores à compradores. É difícil encontrar autores assim.
Espero gostar bastante dos livros do autor.
M&N | Desbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista
Bruna:
ResponderExcluirA descrição de si mesmo feita pelo seu entrevistado, é autêntica e divertida.
Eu tive coleção de gibis, o que despertou meu interesse e paixão pela leitura.
Achei fantástica suas perguntas e a forma como conduziu a entrevista.
Parabéns ao Alec pelas brilhantes respostas e a você pelas perguntas inteligentes.
Bjs.:
Sil
Não conhecia o autor, mas gostei bastante de saber sobre o seu trabalho e seu ponto de vista sobre a literatura. Notei que temos várias divergências (haha), mas isso apenas me deixou mais interessada em ler algo de sua autoria. Ele está certo em dizer que é um atrevimento ler algo de um autor desconhecido. Infelizmente, há leitores que não dão tal passo. Acho que a blogosfera permite a eles, ao menos, um pouco do contato com estes autores para divulgá-los. :)
ResponderExcluirGostei das perguntas! Nada superficiais…
Sucesso ao blog, ao entrevistador e ao autor! \õ/
www.myqueenside.blogspot.com
Adorei a entrevista, é sempre bom conhecer mais dos autores que lemos, principalmente sendo ele da nossa terrinha.
ResponderExcluirAchei o autor super simpático e logo concordei quando ele citou o Monteiro ^.^
Que demais a entrevista, ainda não conhecia o autor e suas obras e adorei saber mais sobre ele! Achei os livros bem interessantes, deve ser mesmo um ótimo autor! :)
ResponderExcluirbeijos
Olá Alec e Samuel!!! Acho de mais esta oportunidade de nos seguidores do blog, termos a possibilidade de conhecer autores e livros novos, pois creio que atualmente não devemos só ler os livros " da moda" mas diversificar nossas leituras e gêneros de leitura, e ainda mais importante é valorizar nossos amados autores nacionais. Adorei conhecer um pouco mais sobre o autor, e quando li a entrevista com certeza me lembrei na infância, que amava criar historias assim como o Alec, mas claro que isto era quando criança, mas é demais poder imaginar que algo que ele amava desde pequeno conseguiu e esta concretizado!! Parabéns pela entrevista e desejo cada vez mais sucesso para o Alec nesta sua trajetória!!
ResponderExcluirAbraços!!
Outra entrevista muito bacana. Hoje em dia a literatura brasileira está sendo mais valorizada e isso é algo realmente muito importante. Tem tantos autores bons, mas que não recebem a atenção que merecem.
ResponderExcluirGostei bastante da entrevista. O Alec e eu temos uma coisa em comum: Começamos no mundo da leitura através dos quadrinhos da "Turma da Mônica".
ResponderExcluirAchei essa ideia de uma autobiografia fantástica bem interessante e criativa.
Sucesso ao Alec!!!!
@_Dom_Dom
Muito legal esse espaço que o blog dá para valorizar os novos autores nacionais.
ResponderExcluirMais um autor que terá um futuro promissor na literatura, escrevendo fantasia, e só mais uma coisa, quero conhecer mais sobre suas obras!