Após um longo período sem entrevistas, I'm back! E não podia ter escolhido data melhor, pois hoje é o dia do escritor, dia daqueles que enchem nossa vida de histórias fantásticas.
Dessa vez, nosso convidado especial é o autor brasileiro Eduardo Spohr. Provavelmente, vocês já o conhecem, mas vamos apresentá-lo.
Escritor, jornalista, professor universitário (curso de extensão, mas tá valendo), blogueiro,
podcaster, filósofo de botequim e PHD em contar piadas sem graça.
É o autor de A Batalha do Apocalipse, livro entre os mais vendidos no segundo semestre de 2010 no Brasil, da trilogia Filhos do Éden, e participante do podcast Nerdcast, do blog Jovem Nerd.
Spohr divulgou recentemente a capa de seu novo livro, o terceiro volume da série Filhos do Éden, que não deve demorar a chegar nas livrarias do país ( mais informações AQUI ).
podcaster, filósofo de botequim e PHD em contar piadas sem graça.
É o autor de A Batalha do Apocalipse, livro entre os mais vendidos no segundo semestre de 2010 no Brasil, da trilogia Filhos do Éden, e participante do podcast Nerdcast, do blog Jovem Nerd.
Spohr divulgou recentemente a capa de seu novo livro, o terceiro volume da série Filhos do Éden, que não deve demorar a chegar nas livrarias do país ( mais informações AQUI ).
ENTREVISTA
1. Você se lembra do primeiro livro que leu na vida? Que idade tinha?
R.: Não lembro do primeiro livro que li na vida, mas me lembro do primeiro que me marcou: "O Caso da Borboleta Atíria", da Coleção Vaga-Lume.
2. Antes de “A Batalha do Apocalipse” você escreveu várias coisas que não achou prudente publicar. Pretende retomar alguma dessas obras em projetos futuros ou acha melhor começar do zero, com novas ideias.
R.: Prefiro começar do zero. E digo o mesmo dos meus livros publicados. Às vezes dá vontade de reescrever, mas é mais proveitoso usar essa experiência nas próximas obras. O que está feito, está feito.
3. Qual o seu livro de cabeceira neste exato momento?
R.: "Sobre a Escrita", de Stephen King.
4. “Anjos da Morte” (meu livro preferido seu, aproveito pra dizer), apesar de se passar no mesmo universo das demais obras e possuir toda a mística sobrenatural que seus leitores já conhecem bem, tem um tom mais humano, ultrapassando a fantasia e se apropriando de vários gêneros como o thriller de espionagem e o drama de guerra. O que podemos esperar, nesse sentido, em “Paraíso Perdido”.
R.: "Paraíso Perdido" irá no sentido inverso. Sim, abordará temas humanos, mas será um livro profundamente fantástico (em oposição a "Anjos da Morte", que era mais realístico), que irá explorar menos a história (humana) e mais a mitologia. Será uma obra repleta de deuses e grandes heróis, uma jornada épica mais semelhante a "A Batalha do Apocalipse".
5. Se hoje você recebesse um proposta para ter a série “Filhos do Éden” adaptada para o cinema e pudesse escolher o diretor, quem seria o agraciado?
R.: Eu gosto do Fernando Meirelles.
6. Qual obra você gostaria de ter escrito?
R.: Não tenho essa pretensão hehehehe. Mas adoro os escritos de Robert E Howard. Tento ser um pouco como ele.
7. Atualmente, quando um livro se destaca e vende milhões, surgem “trocentas” outras obras — algumas melhores outras piores que a “original” — pautadas na mesma temática. Na sua opinião, se Eduardo Spohr fosse um autor estrangeiro, teríamos uma enxurrada de livros sobre anjos, tal que tivemos sobre vampiros depois do sucesso da série Crepúsculo?
R.: Não sei dizer. O mercado é mesmo imprevisível.
8. Sua trajetória é inspiração para muitos escritores e aspirantes, visto que você abriu seu espaço para só então ser lançado por uma grande editora. Eu tenho lido muitos autores independentes, e encontrado grandes histórias e muito bem escritas, enquanto livros estrangeiros importados no atacado entopem as prateleiras das grandes livrarias. Você acha que o mercado editorial brasileiro tem medo de assumir o risco de publicar autores desconhecidos? Como você vê o futuro próximo da literatura brasileira contemporânea.
R.: As editoras são empresas como quaisquer outras: elas precisam ganhar dinheiro e visam o lucro. Não vejo nada de errado nisso. E obviamente elas tendem a fazer apostas que possam ganhar. Por outro lado, muitas estão se arriscando mais um pouco a abrindo espaço para autores novos, o que é ótimo.
9. E de notório conhecimento que, além de um aficionado por história, você consome muita ficção? Você já teve a oportunidade de ler alguma obra independente, dos novos autores que publicam em plataformas como a Amazon? Se sim, poderia citá-lo(s)?
R.: Nunca li pelo simples fato que não sou muito fã de ebooks. Nada contra, acho uma alternativa incrível, mas não consegui me adaptar.
10. Estou em constante contato com vários autores independentes e sempre tento divulga-los e ajudar no que for possível. Com essa experiência tenho percebido que o grande calcanhar de Aquiles de quem publica por conta própria é a baixa aceitação do público pelos livros digitais. Sem um bom investimento para uma grande tiragem, o autor não consegue um preço atrativo para seu impresso. Os e-books podem ser vendidos por um preço bem inferior e ainda com maior margem de lucro. Contudo, tenho percebido que muitos leitores tem aversão aos livros digitais, até mesmo aqueles que escrevem sobre livros em seus blogs. Como você, que tem um público formado e amplo, percebe a aceitação dos livros em versão digital pelos leitores?
R.: Como eu disse, acho o digital um suporte fabuloso ao livro, mas a tendência é ele ficar restrito ao nicho. O meu público, mesmo, que é nerd e tem acesso às ferramentas e gadgets, não curte muito ebooks. De qualquer maneira, repito, acho uma alternativa incrível.
11. Qual conselho você daria aos autores iniciantes e aspirantes que almejam atingir o público e serem lidos?
R.: No meu blog fiz um post reunindo uma série de dicas de vários autores. Deixo aqui o link e espero q ajude todos vcs. A mim ajudou muito :-) http://filosofianerd.blogspot.com.br/2012/09/um-guia-pratico-para-carreira-literaria.html
R.: Não lembro do primeiro livro que li na vida, mas me lembro do primeiro que me marcou: "O Caso da Borboleta Atíria", da Coleção Vaga-Lume.
2. Antes de “A Batalha do Apocalipse” você escreveu várias coisas que não achou prudente publicar. Pretende retomar alguma dessas obras em projetos futuros ou acha melhor começar do zero, com novas ideias.
R.: Prefiro começar do zero. E digo o mesmo dos meus livros publicados. Às vezes dá vontade de reescrever, mas é mais proveitoso usar essa experiência nas próximas obras. O que está feito, está feito.
3. Qual o seu livro de cabeceira neste exato momento?
R.: "Sobre a Escrita", de Stephen King.
4. “Anjos da Morte” (meu livro preferido seu, aproveito pra dizer), apesar de se passar no mesmo universo das demais obras e possuir toda a mística sobrenatural que seus leitores já conhecem bem, tem um tom mais humano, ultrapassando a fantasia e se apropriando de vários gêneros como o thriller de espionagem e o drama de guerra. O que podemos esperar, nesse sentido, em “Paraíso Perdido”.
R.: "Paraíso Perdido" irá no sentido inverso. Sim, abordará temas humanos, mas será um livro profundamente fantástico (em oposição a "Anjos da Morte", que era mais realístico), que irá explorar menos a história (humana) e mais a mitologia. Será uma obra repleta de deuses e grandes heróis, uma jornada épica mais semelhante a "A Batalha do Apocalipse".
5. Se hoje você recebesse um proposta para ter a série “Filhos do Éden” adaptada para o cinema e pudesse escolher o diretor, quem seria o agraciado?
R.: Eu gosto do Fernando Meirelles.
6. Qual obra você gostaria de ter escrito?
R.: Não tenho essa pretensão hehehehe. Mas adoro os escritos de Robert E Howard. Tento ser um pouco como ele.
7. Atualmente, quando um livro se destaca e vende milhões, surgem “trocentas” outras obras — algumas melhores outras piores que a “original” — pautadas na mesma temática. Na sua opinião, se Eduardo Spohr fosse um autor estrangeiro, teríamos uma enxurrada de livros sobre anjos, tal que tivemos sobre vampiros depois do sucesso da série Crepúsculo?
R.: Não sei dizer. O mercado é mesmo imprevisível.
8. Sua trajetória é inspiração para muitos escritores e aspirantes, visto que você abriu seu espaço para só então ser lançado por uma grande editora. Eu tenho lido muitos autores independentes, e encontrado grandes histórias e muito bem escritas, enquanto livros estrangeiros importados no atacado entopem as prateleiras das grandes livrarias. Você acha que o mercado editorial brasileiro tem medo de assumir o risco de publicar autores desconhecidos? Como você vê o futuro próximo da literatura brasileira contemporânea.
R.: As editoras são empresas como quaisquer outras: elas precisam ganhar dinheiro e visam o lucro. Não vejo nada de errado nisso. E obviamente elas tendem a fazer apostas que possam ganhar. Por outro lado, muitas estão se arriscando mais um pouco a abrindo espaço para autores novos, o que é ótimo.
9. E de notório conhecimento que, além de um aficionado por história, você consome muita ficção? Você já teve a oportunidade de ler alguma obra independente, dos novos autores que publicam em plataformas como a Amazon? Se sim, poderia citá-lo(s)?
R.: Nunca li pelo simples fato que não sou muito fã de ebooks. Nada contra, acho uma alternativa incrível, mas não consegui me adaptar.
10. Estou em constante contato com vários autores independentes e sempre tento divulga-los e ajudar no que for possível. Com essa experiência tenho percebido que o grande calcanhar de Aquiles de quem publica por conta própria é a baixa aceitação do público pelos livros digitais. Sem um bom investimento para uma grande tiragem, o autor não consegue um preço atrativo para seu impresso. Os e-books podem ser vendidos por um preço bem inferior e ainda com maior margem de lucro. Contudo, tenho percebido que muitos leitores tem aversão aos livros digitais, até mesmo aqueles que escrevem sobre livros em seus blogs. Como você, que tem um público formado e amplo, percebe a aceitação dos livros em versão digital pelos leitores?
R.: Como eu disse, acho o digital um suporte fabuloso ao livro, mas a tendência é ele ficar restrito ao nicho. O meu público, mesmo, que é nerd e tem acesso às ferramentas e gadgets, não curte muito ebooks. De qualquer maneira, repito, acho uma alternativa incrível.
11. Qual conselho você daria aos autores iniciantes e aspirantes que almejam atingir o público e serem lidos?
R.: No meu blog fiz um post reunindo uma série de dicas de vários autores. Deixo aqui o link e espero q ajude todos vcs. A mim ajudou muito :-) http://filosofianerd.blogspot.com.br/2012/09/um-guia-pratico-para-carreira-literaria.html
Por hoje é só, pessoal!
Agradeço imensamente ao Eduardo pela atenção e simpatia em nossos contatos e por aceitar participar desta entrevista.
Até a próxima!
Adorei a entrevista, tanto a parte das perguntas quanto das respostas. É sempre bom conhecer um pouquinho mais dos autores.
ResponderExcluirAbraços
Oi Samuel, não conhecia o livro, e é sempre bom ter a oportunidade de conhecer mais não só o trabalho,mas principalmente o autor. Sucesso para ele.
ResponderExcluirBjs,Rose
Adorei a entrevista, e adorei conhecer um pouco mais deste autor da nossa literatura brasileira, quero muito ler A Batalha do Apocalipse, que o autor tenha muito sucesso.
ResponderExcluirGostei muito da entrevista, principalmente por ser com um autor brasileiro(amo livros nacionais), deu para conhecer um pouco mais sobre o autor. Estou querendo muito ler Filhos de Éden, tenho certeza de que vou gostar muito. Bjus.
ResponderExcluirOoi,... Eu ká conhecia o Spohr e li o primeiro volume de Filhos do Éden, mas ainda não deu pra ler osegundo hahaha Estou com batalha do Apocalipse na estante, mas sempre passo alguns livros na frente...Preciso tomar vergonha na cara e ler hahahaha
ResponderExcluirDuas coisas em comum com o autor: meu primeiro livro também foi da coleção vaga-lume, só q no meu caso foi Zezinho, o Dono da Porquinha Preta...E eu tbm não me adaptei aos ebooks...Nada substitui olivro de papel :(
Olaa
ResponderExcluirEu nao conhecia o livro mas parece ser muito interessante e me despertou a curiosidade, espero ler em breve.
Beijos
Reality of Books
Muito boa a entrevista e esse livro da cabeceira dele do Stephen King ta na minha listinha pra ler, rs. Bom, eu não conhecia o autor e suas obras, mas vou procurar saber melhor sobre os livros dele. Vou começar pesquisando A Batalha do Apocalipse.
ResponderExcluirOi Samuel!
ResponderExcluirOuvi dizer que o autor é super receptivo com seus fãs, isso é muito bacana! Adorei a resposta dele para a 2ª pergunta, sobre reescrever algumas obras "O que está feito, está feito.". Ele está lendo o mesmo livro que eu, Stephen King é o mestre! Adorei a pergunta 7, na minha opinião, seria exatamente o que iria acontecer, são fases né, eu estou aguardando a fase da ficção científica, que é o tema que eu escrevo, hehehe... Em relação à pergunta 10, acho que é só uma questão de tempo, e indo um pouco contra ao que ele disse, acredito que os nerds tem ainda mais chance de virarem leitores de ebook por causa dos ereaders, eu sou nerd e amo meu Kindle! Como autora independente, aguardo ansiosamente por esse crescimento na literatura digital.
Eu adquiri os livros dele em uma promoção, mas ainda não li... O que é essa capa do novo livro? De tirar o fôlego! Adorei as perguntas e as respostas! =)
Bjs!
CarinaPilar.com | ...e a paixão pelos livros!
Oi, Carina.
ExcluirTenho vontade de abraçar cada pessoa que diz que ama seu Kindle. Eu também espero que o futuro seja de mais popularidade dos e-books, e sei que isso beneficiaria muito os autores independentes.
Beijos.
Oi Samuel..
ResponderExcluirNão li nada do autor ainda, mas vejo elogios. Achei legal ele falar do Caso da Borboleta Atiria, pois também marcou minha infância e foi um dos primeiros que li.
Gostei de sua sétima pergunta Samuel, e concordo com o autor que é imprevisível. Ótima pergunta.
livrosvamosdevoralos.blogspot.com.br
Oi, Samuel!
ResponderExcluirAssim como com o autor, O Caso da Borboleta Atíria me marcou bastante, aliás, amo todas as obras da autora desse livro.
Concordo com ele que e-books são mesmo uma alternativa incrível, uma ótima oportunidades para autores iniciantes.
Gostei muito da entrevista! Abraço!!
Em primeiro lugar, adorei a entrevista. Em segundo, adorei de novo. haha
ResponderExcluirBrincadeiras à parte, gosto muito do que o Spohr escreve. Acredito que ele é um autor que conseguiu sair do lugar comum e por isso vem alcançando o sucesso. Só tenho a parabenizá-lo e a me inspirar nele.
A capa do livro que encerra essa trilogia está incrível. Espero que o livre chegue logo para comprar o meu. <3
Desbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista de julho. Serão dois vencedores.
A parte boa de autores nacionais é esse contato próximo com eles! Gostei muito da entrevista.
ResponderExcluirwww.belapsicose.com
A parte boa de autores nacionais é esse contato próximo com eles! Gostei muito da entrevista.
ResponderExcluirwww.belapsicose.com
A parte boa de autores nacionais é esse contato próximo com eles! Gostei muito da entrevista.
ResponderExcluirwww.belapsicose.com
ótima a entrevista. É sempre bom conhecer melhor mais autores nacionais, como eles conseguiram conquistar seu espaço e etc. Tenho muita vontade de ler A Batalha do Apocalipse, tem muitos elogios.
ResponderExcluirHey!
ResponderExcluirEu não conhecia o autor, nem sua obra. Mas adorei conhecê-lo através da entrevista. Achei muito interessante o livro, e já entrou para a listinha de desejados.
Beijos
Cheiro de Livro Nacional
Ainda não li nada do autor, mas tenho um amigo que vive falando sobre A Batalha do Apocalipse e até me prometeu emprestar o exemplar dele. Acho que vai me agradar por conta do tema abordado, mas de cara já posso dizer que simpatizei com ele enquanto lia a entrevista.
ResponderExcluirBeijos.
Eu achei muito legal conhecer mais do autor apesar de ele não estar na minha lista de favoritos. Não sei, acho que a escrita dele simplesmente não combina muito com o que eu gosto de ler.
ResponderExcluirhttp://laoliphant.com.br/
Oi Samuel.
ResponderExcluirÈ a 1ª vez que leio sua coluna e fiquei encantada, obrigada por nos apresentar escritores nacionais e brilhantes que temos em nossa terra.
Particularmente eu não conheci o Spohr, mas já ouvi falar de "Filhos do Éden", mas tenho que confessar, não sabia que era obra brasileira #aiquevergonha.
Fiquei curiosa com o mesmo, por mais que não sabia sua origem, sempre ouvi elogios á ele.
Bjsss Samuel
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirGostei bastante da entrevista, é sempre bom conhecer um pouco sobre os autores, principalmente os que ainda não conhecemos nada. O livro não faz muito o meu estilo de leitura, mas desejo muito sucesso para o Eduardo.
Beijos.
http://livrosleituraseafins.blogspot.com.br/
Oie!!!
ResponderExcluirMorro de vontade de ler algum livro do autor! ele é tão bem indicado neh, sempre vivo enrolando para realizar a leitura, mas pretendo ler o mais rápido possível. Amei a entrevista! foi muito legal saber mais sobre o autor ;)
bjs
www.notinhasderodape.com.br
Do Eduardo só li um livro somente, achei a leitura um tanto cansativa, mas ver o quanto ele é reconhecido e por ser nacional já basta. Otima entrevista e otimas perguntas, sucesso ao autor.
ResponderExcluirhttp://odiariodoleitor.blogspot.com.br/
Eu sempre achei que esse livro não era nacional :o
ResponderExcluirEnfim, é sempre muito bom conhecer novos autores, adorei a entrevista e isso me fez quer conhecer mais (estou tentando ler mais nacionais)
Acho que todo autor tá lendo esse do Stephen King, o cara é referência!
ResponderExcluirNão conheço o Spohr, mas muita gente diz que ele é gente boa, e realmente pareceu na entrevista.
Beijinhos!
Giulia - www.prazermechamolivro.com
Otima entrevista, é a primeira que vejo dele, o conheço mais por causa do livro a batalha do apoalipse, e adorei conhecer um pouco mais sobre ele
ResponderExcluirOi, Samuel!
ResponderExcluirNoooooossa, que responsa, ein?! Eduardo Spohr! Adorei a entrevista. Só li A Batalha do Apocalipse, mas fiquei apaixonada pela escrita dele e suas outras obras estão na minha lista. <3
Muito bom poder conhecer mais sobre os nossos autores favoritos dessa maneira.
Abraço!
Adorei a entrevista! Tenho muita vontade de ler algo do Spohr, mas ainda não tive a oportunidade. Achei muito legal o que ele disse sobre o que já está escrito estar escrito e de usar isso para aprender, mas não ficar reescrevendo histórias já prontas e sim partir do zero.
ResponderExcluirBeijo.
Ju
Entre Palcos e Livros
Oie, tudo bom?
ResponderExcluirConheço a série que o autor lançou, mas não é um gênero que eu leia com frequência. Apesar disso, desejo muito sucesso para ele. Adorei a visão que ele tem sobre o mercado editorial.
Ah, O Caso da Borboleta Atíria lembra a minha infância.
Beijos,
http://livrosyviagens.blogspot.com.br/
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirAcho o máximo essa proximidade com os autores!!
Ficou ótima a entrevista.
Bjs
A. Libri
Olá Samuel, tudo bem??
ResponderExcluirGostei muito da elaboração de suas perguntas.. o Eduardo é um cara legal, tive a oportunidade de conversar com ele através do skoob, porém senti essas respostas dele muito rasas e pouco atrativas aos meus olhos, mas essa foi impressão minha. Achei que ele não estava em um dia bom para responder suas perguntas que foram bem desenvolvidas e precisas, acho que você merecia respostas mais concretas e sólidas... Xero!
Adoro entrevistas com autores.
ResponderExcluirAcho que esse livro do SK está sendo lido pro todos os autores ahaha, as dicas dele devem ser valiosíssimas. Nunca li nada do Spohr, mas já conhecia suas obras e estou bem interessada no seu novo lançamento. É mais fantasioso, logo é mais a minha cara rs
Beijiinhos ;*
Andressa - Blog Mais que Livros
Oie! Achei bem legal a entrevista. Nunca li nada do autor, mas tenho aqui o A Batalha do Apocalipse e espero ler em breve. Já ouvi falar muito positivamente sobre a escrita do autor e estou curiosa.
ResponderExcluirBeijos, Gabi
Reino da Loucura
Hey Samuel.
ResponderExcluirAdorei a entrevista, suas perguntas foram muito inteligentes.
Eu ainda não li nada do Spohr, mas sempre vejo muitos comentários bacanas do autor.
Conheço muita gente que não se adaptou aos ebooks, mas eu acho a melhor invenção de todos os tempos. hahahaha. Eu sempre ando com um livro na bolsa e um ebook no celular, ai sempre fico com duas opções.
Beijos,
http://www.lendoeesmaltando.com/