[Frases & Citações] Lilliah Blü e a profecia do apocalipse , Flavio P. Oliveira

"Matam-se nas guerras, jogos, selvas. Matar é permitido desde que a reza seja mantida. Inventaram, desde os tempos imemoriais, duelos e armas, nunca usados para o bem geral, para o princípio básico: proteger a vida. São usados para manutenção do poder. Ao povo, pão e circo, para eles, o poder"."

"Eu sempre desejei sair de casa, ir para a escola, passear pelos parques durante o dia e não pude(...)" 

"Quando não se sabe mentir, nem disfarçar, nem iludir, o melhor e conversar pouco. O silêncio sempre nos envelhece"

"Quem não tem amigos inventa, quem não tem infância vive eternamente igual criança"

"Fabian Ahmor é minha mais nova eterna paixão(...)"

"(...)sou muito nova para entender do que ninguém entende em qualquer idade: esse tal amor." 

"Que bom que sou criança, adulto é tudo chato."

""Nós somos criaturas cruéis e não merecemos os deuses. Inventamos guerras e mais guerras, uma atrás da outra, e matamos nossos irmãos como se fossem míseros insetos"

"Eu sou Blü, Lilliah Blü. A menina mais nova de um mundo perdido"

"Vontade de levantar inexistente. Pernas, mexam-se e me conduzam à sala" São poucos metros, mas parecem quilômetros; efeito das férias."

 "Eu sou tão inocente e jovem, que droga"

"Catorze anos sem amigos, com algum coleguismo de duas meninas mais bobas e infantis (...) Poucas brincadeiras e nenhum beijo (...)"

"Eu invento, de estalo, a mais mirabolante, criativa, genial, instigante, emocionante história da história das histórias inventadas(...)"

""Estou com sede, fome, suando, fedendo, pareço um balde de lixo andante, uma menina ficando mais nova e mais fedida"

"(...) parece peça de museu ou exemplo do manual não-construa-uma-casa-assim. Um trambolho de madeira, tela e tinta no meio do mato, mal acabado, será nosso lar?"

"Foi a barba quem disse, barba barbuda na cara papuda do velho babão."

"Cutuco meu príncipe meio sapo loiro, ele me dá o mindinho da mão. Nossa! Isso é tão delicioso. Andar de mindinhos dados é perfeito."

"Ninguém pode reescrever o passado, a eternidade do que se foi. O preterito imperfeito permanece imperfeito apesar de nossos esforços."

"(...) o oposto da solidão é a curtição, se não quero os finalmente, sou nova demais, quero beijos e carinhos, já posso, já posso querer."

"Devaneando de mãos dadas, essa sou eu. Eu preciso e necessito muito roubar um beijo dele. Andar de mãos dadas é legal, tipo, demais; porém, sem beijo não há emoção completa. Quem disse isso mesmo? Alguém sábio ou tarado, sei lá. O beijo é melhor que o abraço?"

"Eu e Fabian lavamos nossos rostos, o do tio não conhece água, pelo menos limpou os dentes e jogou um pó estranho nas axilas, ainda fede um tanto. Eu o perdoo por ser divertido"

"(...) se tudo correr dentro dos conformes, o que raramente acontece. Na minha vida, os conformes são disformes, torcidos e postos à prova." 

"Um brilho de luz alaranjada emana do corpo, dos braços; os olhos têm luzes e são praticamente brancos, mesmo a íris é claríssima; os longos e ondulados cabelos ruivos parecem chamas; uns dois metros e meio de altura ou mais; a previsão de força descomunal; veste uma batina cor rosa bebê quase branco, cor de pele, da pele branca dele; sandálias; e traz na mão um livro que parece ter o meu tamanho"

"Nós podemos até derrotar o destino quando temos coragem para tentar..."

"Temos chance! Vamos derrotar o invencível, vencer o inderrotável"

"Dou o braço ao tipo Reesmungo e reparo que dezenas de folhas e flores se pregaram na barba dele. - Tio, tem bicho morando na tua barba e eles agora estão almoçando flores, raspa isso.""

Lilliah Blü e a profecia do apocalipse é o primeiro livro de uma série de literatura fantástica, escrito por Flavio P. Oliveira. Você pode conferir nossa resenha AQUI!