Lover
at Last
11º
livro da Série Irmandade da Adaga Negra
Sinopse:
Qhuinn,
filho de ninguém, está acostumado a estar por conta própria.
Renegado por sua linhagem, evitado pela aristocracia, ele finalmente
encontrou uma identidade como um dos lutadores mais brutais na guerra
contra a Sociedade Lessening. Mas sua vida não está completa. Mesmo
que a perspectiva de ter uma família a alcance, ele se sente vazio
por dentro, pois seu coração pertence a outro…
Blay,
depois de anos de amor não correspondido, superou seus sentimentos
por Qhuinn. E já era hora: o macho encontrou seu par perfeito em uma
Escolhida, e eles vão ter um bebê - assim como Qhuinn sempre
desejou para si. É difícil ver o novo casal junto, mas construir
sua vida em torno de um sonho é desgosto na certa. Como ele já
aprendeu antes.
O
destino parece ter colocado esses soldados vampiros em direções
diferentes… mas quando a batalha pelo trono se intensifica, novos
jogadores entram em cena em Caldwell e criam um perigo mortal para a
Irmandade, Qhuinn finalmente descobre a verdadeira definição de
coragem, e dois corações que estão destinados a estar juntos…
finalmente se tornarão um.
Sem
título definido no Brasil
Lançamento: EUA -
março/13
Brasil - previsto para agosto/13, publicado pela Univerdo dos Livros
Brasil - previsto para agosto/13, publicado pela Univerdo dos Livros
Nota
(Skoob): 5/5 + Favorito!
Leitura
comentada de Lover
at Last
Depois
de ter passado meses falando excessivamente, e as vezes, quase que
exclusivamente dele, finalmente fiz a resenha de Lover at
Last, rs.
Atenção
Contém
spoilers
(tentei não colocar muitos, mas não deu, rs)
Livro
não indicado para menores de 18 anos
Então
vamos lá. A primeira pergunta que ouvi em vários lugares (página
do Meu Mundinho, grupos de discussões, grupos de e-mail, páginas
que acompanho):
O
livro atendeu minhas expectativas???
Sim,
atendeu!
Mas,
ao mesmo tempo em que foi um pouco além do que eu esperava, também
deixou a desejar, rs. Confuso? Sim, mas vou explicar: eu tive dois
momentos de expectativas com esse livro. O primeiro com altas
expectativas, no qual imaginava que seria lindo, revolucionário, um
dos melhores da série, a oitava maravilha do mundo, etc, etc, etc. E
mais recente, as vésperas do lançamento, eu entrei no momento de
pânico! Sério, eu pirei, me revoltei e enlouqueci. Tudo por causa
dos boatos e mil spoilers
sobre tudo e todos, menos Qhuinn e Blay, e principalmente, pelo boato
de que Blay trairia Sax. Quem acompanha a página do Meu Mundinho
deve ter visto um dos meus desabafos e ataques de desespero por causa
da série. Eu fiquei com medo do livro ser ruim, dos meninos virem
coadjuvantes no próprio livro, e da Ward ser muito puritana nas
cenas hots. Então, considerando essa visão pessimista, o livro foi
muito bom e superou o que eu esperava, porque no final estava achando
que a Ward ia ceder a pressão e pisar na bola.
Mas
então, por que o o livro deixou a desejar? Porque Blay e Qhuinn não
tiveram todo o espaço que eu queria, e as histórias paralelas quase
dominaram as 600 e tantas páginas!!! Essas tramas foram maiores do
que em qualquer outro livro da série. Tinha hora que eu perdia a
paciência, querendo saber o que ia acontecer na trama principal e
tendo mil capítulos sobre os outros personagens antes de voltar aos
meninos. Mas apesar disso, o relacionamento entre Blay e Qhuinn foi
bem abordado e adorei ver como eles estão mais maduros,
principalmente o Qhuinn, porque Blay sempre foi um gentleman de
primeira. E as cenas hot foram beeeeeem descritivas, totalmente a
altura da maestria de J.R. Ward, mesmo a dita cuja não tendo
respondido a pergunta que não quer calar: E
o lubrificante???? rs.
Não
sei se esse excesso de tramas paralelas foi de propósito, para tirar
um pouco o foco dos meninos, porque foram muiiiiiiiiitas as pessoas
que disseram que não leriam o livro, e tendo tanta coisa importante
nele relacionado a outros personagens, as pessoas seriam meio que
obrigadas a ler ou a conseguir resumos muito bons pra acompanhar os
próximos livros, mas deixa pra lá, e os números das vendas de
Lover at Last
estão fazendo todo mundo que criticou calar a boa, rs.
Então,
Blay e Qhuinn podiam e DEVIAM ter tido mais espaço? Lógico! Mas
achei bom do jeito que foi, porque meu medo era nem chegar a esse
nível, rs.
O
livro começa por um prólogo, mostrando um pouco da vida do Qhuinn
na casa de seus pais antes da transição, e vou falar uma coisa: é
de cortar o coração! Começa com Qhuinn chegando em casa após
passar dois dias na casa de Blay, e descobrindo que durante esse
período seu irmão passou pela transição. Alias, esse foi o motivo
de seus pais terem lhe enviado para a casa do amigo, porque não
queriam que sua "imperfeição" contaminasse a transição
do filho perfeito.
Nossa,
meu coração partiu ao ver o quanto ele era maltratado. Todos o
rejeitavam, ele tem que lavar as próprias roupas porque os serventes
tem medo de tocar em suas coisas e ser contaminados, o quarto dele é
afastado dos de seus pais e irmãos, e a mãe dele prefere que ele
suba pela escada de serviço. E ele chora, tadinho, principalmente
quando o Blay liga pra saber como ele está, ele chora por tudo isso,
por saber que quando chegar a sua transição ele não vai ganhar um
anel familiar. Deu muita dó! Ele chega até a pensar em suicídio, e
foi impedido justamente pela ligação do Blay. Nesse momento, com
esse telefonema, Blay salvou a vida de Qhuinn! Pela cena, acredito
que ele desconfiou das intenções do amigo, mas só mais tarde, no
decorrer do livro, Qhuinn revela o quanto seus pensamentos estavam
perigosos e pessimistas naquele momento.
The awful truth
was that under his counterculture fuck-you, he wanted his family to
love him. As prissy as his sister was, as scholar-geek as his brother
was, as reserved as his parents were, he saw the love among the four
of them. He felt the love among them. It was the tie that bound those
individuals together, the invisible string from one heart to the
another, the commitment of caring about everything from the mundane
shit to any true, mortal drama. And the only thing more powerful than
that connection…was what it was like to get shut out from it.
Every fucking
day of your life.
(cena do prólogo)
Tradução livre do Meu Mundinho
A terrível
verdade era que, sob sua aparência rebelde de ‘foda-se o mundo’,
ele queria que sua família o amasse. Independente do quanto sua irmã
fosse nojenta, ou seu seu irmão um nerd certinho, ou tão reservados
quanto eram seus pais, ele via o amor entre os quatro. Ele sentia o
amor entre eles. Isso era o elo que os mantinha unidos, a linha
invisível que unia um coração ao outro, o compromisso de se
preocupar com tudo, desde pocarias cotidianoas a qualquer drama
verdadeiramente mortal. E a única coisa mais poderosa que essa
conexão era... como se sentia ao ser enxotado e mantido fora fora
dela.
Todos os dias da
porra da sua vida.
Depois,
voltamos pra os dias atuais, iniciando por onde Amante Renascido
terminou. Ou seja, Layla passou pela necessidade faz poucos dias e
ainda não sabe com certeza se está grávida. Praticamente ninguém
sabe que ela teve sua necessidade e que foi atendida por Qhuinn. No
início achei isso uma falha do livro, porque é impossível uma
fêmea vampira entrar em seu período fértil sem que todos os machos
nas proximidades percebam. Mas então a WARDen explicou, rs, pelos
pensamentos da Layla. O que aconteceu foi que com a necessidade da
Autumn muitos dos moradores se afastaram da mansão, e quando foram
retornando a necessidade da Layla já tinha acabado, e todos
acreditaram que a energia que ficou no ar era resultado só da
Autumn.
O gatíssimo Alex Pettyfer como Saxton Fonte: French Toast Sunday |
Achei
o desenrolar da história entre o casal principal muito bom, o que
pode ser puxassaquismo meu, já que sou assumidamente louca pelo Blay
e 110% a favor do relacionamento dos dois. Gostei das cenas deles
juntos. Foi possível observar o amor, companheirismo e cuidado de um
com o outro. Só não gostei do fato de que o aroma de vinculação
demoroooooooooooooou para aparecer, e mesmo assim quando veio, foi
rapidamente mencionado. Tanto que muita gente ficou em dúvida em
relação a isso, e a WARDen teve que esclarecer a questão depois,
dizendo que sim, os dois se vincularam e emitiram o aroma de
especiarias!
Linha
fan art de BlamedAngel
Fonte
da imagem: Fan
Art
|
E
a relação dos dois começa sem muitas expectativas por nenhum dos
lados, basicamente sexual, porque Qhuinn acredita que Blay ainda
esteja com Sax, e que Sax tenha traído Blay, então se oferece como
um meio do Blay 'dar o troco'!
E Blay não acredita que Qhuinn possa algum dia assumir um
relacionamento homossexual, mesmo depois de acreditar em Qhuinn
quando esse diz que não se casará com Layla pelo bebê, e que os
dois são apenas amigos. Mas mesmo assim vemos Qhuinn se abrir e este
é um Qhuinn mais maduro do que aquele menino galinhão dos antigos
livros. E ele se permite envolver com Blay em níveis que nunca tinha
experimentado, tanto física quanto emocionalmente.
From out of the
blue, he remembered telling the guy that he only saw himself with a
female, longterm. That that was the reason he couldn’t take Blay up
on what he was offering. At the time, he’d meant every word of
it—but he hadn’t looked very far into the conviction.
He’d been a
coward back then, hadn’t he.
“God,
I feel raw,” he whispered.
“What?”
came a sleepy response.
“I
feel…” Exposed.
Like if Blay
pulled away right now? He would shatter into pieces that would never
fit together right again.
Blay let out a
snuffle and jerked his arm, pulling Qhuinn closer, not pushing him
off. “You cold? You’re shaking.”
“Warm
me?”
(capítulo sessenta
e sete)
Tradução livre do Meu Mundinho
Do nada, ele se
lembrou de quando disse ao que ele se via com uma mulher, no futuro.
Que essa era a razão pela qual ele não podia aceitar o que Blay
estava oferecendo. Na época, ele foi sincero em cada palavra, mas
ele não tinha analisado profundamente essa convicção.
Ele tinha sido
um covarde naquela época, não tinha?
"Deus, eu
me sinto vazio” ele sussurrou.
"O que?"
Veio uma resposta sonolenta.
"Eu me
sinto..." Exposto.
E se Blay se
afastasse agora? Ele iria se quebrar em pedaços que nunca se
encaixam de novo.
Blay deixou
escapar um sussurro e esticou o braço, puxando Qhuinn para mais
perto, e não o empurrando para longe. "Está com frio? Você
está tremendo. "
"Aqueça-me?"
E
as cenas hots, AiMeoDeuso!!!
São realmente hots, sem
cortes, pudores ou puritanismo. A Ward não escondeu nada!!! E na
tarde de autógrafos de Lover
at Last em Cincinatti, ela
disse que os editores não cortaram NADA, nenhum trechinho sequer do
rala e rola dos meninos, rs.
Blay
sempre foi um gentleman, isso não é novidade pra ninguém! E parece
que a coisa vem de berço, porque a reação dos pais dele ao saberem
que o filho é gay foi espetacular!!! A compreensão, o apoio e o
amor incondicional dessa família sem dúvida foi fator determinante
para formação do caráter de Blay. E nesse livro pudemos observar o
quanto a estrutura familiar é importante na formação de uma
pessoa. Isso porque a falta de amor, a rejeição e o desprezo
sofrido por Qhuinn a vida toda são a base da insegurança, baixa
autoestima e falta de auto aceitação do nosso menino rebelde, que
de rebelde só tem a casca.
O
livro teve muitas cenas narradas pelo ponto de vista do Blay, e achei
isso muito legal, porque tinha medo de que ele pudesse ficar um pouco
sumido, já que Qhuinn apareceria com destaque em outras tramas que
não envolviam Blay diretamente, como a gravidez da Layla, a
iniciação na Irmandade e o aparecimento de seu irmão. E pode ser
impressão minha, mas senti Blay como o pilar que de sustentação de
Qhuinn. Em vários momentos de crise e desespero este se voltava
para o ruivinho, mesmo que para desabafar um pouco, como quando
descobriram que Layla estava em um processo irreversível de aborto.
Aliás,
Blay é tão nobre e atento, que é ele quem consegue descobrir uma
forma de salvar o bebê de Layla e Qhuinn, em um momento em que todos
davam a vida da criança como desacreditada, incluindo o babada do
Havers e a Dr. Jane. Tudo por Qhuinn, porque ele sabia o quanto
Qhuinn desejava e já amava aquela criança.
Before he could
finish, Qhuinn was in front of him yet again, and those blue and
green eyes were burning.
“What,”
Blay said.
“I
owe you . . . everything.”
(capítulo 56)
Tradução
livre do Meu Mundinho:
Antes que ele
pudesse terminar, Qhuinn estava em frente a ele, mais uma vez, e
aqueles olhos azul e verde estavam queimando.
"O que"
Blay disse.
"Eu lhe
devo. . . tudo".
Achei
o final, quando eles FINALMENTE assumem seus sentimos, um pouco
corrido em especial o epílogo. Mas mesmo assim foi tudo muito
bonito. E a frase final do livro foi de matar qualquer uma de
ataques de suspiros e Aaaaaahhhh!!!
Como a própria Ward já compartilhou a frase no facebook como sendo
a favorita dela no livro todo, e eu já publiquei isso aqui no blog,
não vejo problemas em postar agora, rs.
On that note,
they held each other close, started moving together in perfect
harmony…
…and
lived happily ever after.
(última frase
do livro)
Tradução
livre do Meu Mundinho:
Na mesma nota,
eles se abraçaram bem perto um do outro, e começaram a se mover
juntos em perfeita harmonia. . .
. . . e viveram
felizes para sempre.
Ahhh
*suspiros* Ahhhh *seca as lágrimas* Ahhhh
Muito
lindo!!! Podem chamar de brega (li isso em alguns lugares), mas o que
esse epílogo teve de pequeno ele teve de emocionante e fofo!
Realmente,
considerando o livro apenas do
ponto de vista Qhuinn/Blay, numa escala de 1 a 10, eu dou nota 11.
Mas, temos que considerar o livro como um todo, e como eu já disse,
as tramas paralelas, apesar de bem escritas, foram excessivamente
excessivas, #NãoMeDiga!!#
rs.
Imaginei
o avião capotando no jardim assim!
Fonte da imagem: Maryland Weather
|
O
livro tem muita ação, alguma cenas de arrepiar o cabelo, dignas dos
primeiros livros da série. De todas, a mais emocionante foi a tão
aguardada cena do cessna, com o tal acidente de avião com Z que foi
super comentado e especulado antes do lançamento do livro! Essa foi
de arrepiar mesmo, Z ferido a bala, em um avião caindo aos pedaços,
Qhuinn pilotando sem nunca ter feito isso antes, o desespero quando o
avião parava de funcionar do nada, a agonia de não saber o que ia
acontecer (apesar de sabermos que a WARD não os mataria, porque ela
é alucinada pelo Z e Q era o protagonista do livro, rs). A cena foi
sensacional, e foi o fato que acelerou a entrada de Qhuinn na
Irmandade, já que era a segunda vez em poucos meses que ele
arriscava a vida para salvar um dos irmãos! (A primeira foi com
Wrath, em Amante Renascido).
Confesso
que senti falta de mais interação entre Qhuinn e os Irmãos,
principalmente na cena da sua iniciação. Mas entendi, afinal a
única iniciação que tínhamos visto antes foi a do Butch, e ele já
era amigo dos irmãos e super entrosado! Enquanto Qhuinn sempre foi
muito próximo de John e Blay, mas não tanto dos irmãos. Também
pensei que talvez John entraria para a Irmandade nesse livro, afinal
ele entrou na série pra isso! Sendo a reencarnação do Darius e
tenho a cicatriz da irmandade como marca de nascença (embora eu
esteja na dúvida de ele ainda tem a marca ou se ela sumiu depois da
transição dele), era de esperar que ele fosse o primeiro ou um dos
primeiros a virar um irmão, depois do Butch.
Qhuinn
se torna um irmão!
|
Ainda
sobre Qhuinn, gostei muito do entrosamento dele com a Layla, porque
ficou claro, transparente como cristal, que a relação é pura e
simplesmente amizade pelos dois lados, caso alguém ainda tivesse
alguma dúvida! Em relação a isso eu não tinha dúvida, só que
pensei que talvez Layla fosse virar uma mala sem alça e sem rodinha
no pé do Qhuinn, o que não aconteceu! Graças a Virgem Escriba! Por
falar na VE, ela anda bem sumidinha, não? Medo!
rs
O
aparecimento de Lucha, o irmão do Qhuinn, foi outro tema que
movimentou bem as coisas. E aí vem a pergunta, o
que ele é? Ele é bom ou
algum mal encarnado? Vishous não sentiu nada maligno nele, nem
qualquer coisa que indicasse a presença do Omega. Mas Blay garantiu
que viu o corpo de Lucha junto ao dos pais e da irmã no dia do
ataque a glymera,
e que ele estava morto! Bom, eu quero acreditar que, seja lá o que
ele for, que ele não seja um agente do Omega, porque gostei da
interação entre ele e Qhuinn. E adorei como Qhuinn estava muito
mais maduro, pois perdoou e apoiou o irmão que o maltratou ou
ignorou a vida toda, principalmente agora que temos uma inversão de
papeis, com o irmão favorito e perfeito estando traumatizado,
mutilado e detonado, e o rejeitado da família sendo o centro das
atenções, um destemido guerreiro, e membro da seleta e poderosa
Irmandade da Adaga Negra.
Agora
um pouco das tramas paralelas mais expressivas no livro:
Minha
Eterna Layla
Amanda
Seyfried
Fonte:
ShoppingLifestyle
|
Layla
também passa uma grande parte do livro pensando no Xcor! Acho que
ela tá é louquinha brincar de chapeuzinho vermelho, e deixar o lobo
mal com-- digo, devorá-la, kkkkkkk. Como minha Layla é e sempre foi
a Amanda (XXXX), já tem até fotozinha dela na pose de chapeuzinho
indefesa vem me pegar lobo! rs
XCOR
- E isso nos trás a outro foco de uma enoooooorme trama paralela!
Xcor! Xcor sozinho, pensando em Layla ou numa forma de derrubar
Wrath, incluindo a possibilidade de sequestrar a shellan de algum dos
irmãos!!! Louco!
Xcor com seu bando, incluindo uma suruba daquelas, um verdadeiro
bacanal envolvendo uma vampira da glymera
e o BDB!!! E Xcor localizando Layla pelo sangue!!!! Sério, esse foi
um furo gigantesco da Ward, ao colocar que ele consegue sentir a
Layla por causa do seu sangue nas veias dela, mas Hello!!!!
Foi ela que o alimentou, não o contrário! Darrrr
TREZ
- Também tivemos Trez! Trez papando alguém no carro, num beco, no
Iron Mask, numa casa, na rua,
na chuva, na fazenda, ou numa casinha de sapêeeee, de sapêeee!!!
Ta, desculpa, me empolguei! Mas é que realmente o Trez tava pegando
geral, e super irresponsável também, já que não apagava a memória
da mulherada e essas começaram a brigar entre si, algumas eram
comprometidas e os respectivos também entraram na parada, e etc! E
no meio disso, o coitado do iAm tentando resolver tudo. Com a raiz do
problema do Trez começamos a conhecer um pouco sobre os Sombras e
sua sociedade, e ao que tudo indica, vamos saber muito mais sobre
eles no decorrer dos próximos livros (tenho algumas teorias fortes
sobre o desfecho do problema do Trez!!!).
Também
tivemos aquele momento MachoAlfaDominante
do MINHA
quando Trez viu a escolhida Selena!
Ai adoro esse Minha
que vem lá das entranhas desses machos incríveis! Estava com
saudades disso, da enfase e força dessa declaração mental, porque
não a vi muito presente nos últimos livros, rs.
ASSAIL
E SOLA - Outro que
tivemos adoidado, até cansar, foi Assail. Tinha hora que o livro
parecia ser dele! E depois de tantos capítulos dedicados ao Wanabe
Poderoso Chefão, a Ward nem
precisava declarar sua tara pelo personagem. Isso ficou claro! Mas
ela vive se declarando para ele, rs. Confesso que ela ainda não
conseguiu me vender o personagem, que vejo como uma tentativa de
criar um substituto para o Rehvenge das antigas, mas sem o carisma e
presença do meu amado Rehv. Junto com Assail tivemos 3 novos
personagens que prometem. Dois gêmeos, primos do novo traficante da
parada, que segundo a Ward são muito gostosos, rs. E Marisol,
aka
Sola
Morte! Uma jovem
latino-americana 100% HUMANA (para não ter dúvida, rs), que é
descendente de brasileiros por parte do avô. Ela inclusive chama a
avó de 'vovó'
(isso, em português mesmo, rs). Já está na cara que Sola será a
futura shellan de Assail, que está caidinho por ela, e ao que tudo
indica eles serão destaque do próximo livro, devido aos
acontecimentos da última aparição deles em Lover
at Last (Sola
foi sequestrada, e o livro termina com Assail saindo a sua busca).
LESSERS
- E também temos um novo fore-lesser na parada! O cara é do tipo
frio e calculista, se livrou do Merdinha
(aquele que deu uma rasteira em Lash, rs e que durou no posto!), e em
prol de conseguir dinheiro para a Sociedade Lessening,
parece disposto a tudo, incluindo negociar com o inimigo!!!!!
#POXAVIDA#.
E esse novo lesser vem com algumas atualizações de aplicativos
instaladas, rs, já que ele tem novos poderes, como se
desmaterializar! Aiaiai, será que vem uma nova geração de lessers
super poderosos por aí?
Uma
possível trama paralela que a Ward ensinou que teríamos, mas não
tivemos, foi a respeito do Rei,
Wrath! Ela já havia
anunciado que ele apareceria muito no livro, que teríamos algumas
cenas tensas relacionadas a ele, além de que logo ela publicaria um
conto sobre o bebê dele e Beth. Bom, o rei foi muito importante
nesse livro, mas não tivemos nenhuma trama paralela direta sobre ele
(apesar que adorei a cena na qual ele se impõe aos cretinos da
glymera!
babacas!!).
Imagino que a Ward deva ter cortado essa trama do livro (imagina o
tamanho que ia ficar!), já que decidiu que o próximo livro será
sobre Wrath, e envolverá a gravidez de Beth! Achei essa uma decisão
sensata e inteligente, porque já faz algum tempo que estamos tendo
livros recheados de tramas paralelas, o que faz com que várias
histórias fiquem confusas, não finalizadas e acumulem inconsistências. Imagino que com The
King, o próximo
livro da série, a Ward vá voltar um pouco as origens, e além de
permitir abordar melhor das questões envolvendo o rei, a rainha e
sua gravidez, e os planos de Xcor de derrubar o Rei usando as leis a
respeito de sua descendência real!
Assim,
depois desse mini testamento, rs, a conclusão é que eu realmente
gostei do livro, achei bem escrito, apesar de ter tido vários focos:
Qhuinn e Blay; Quinn e Layla grávida; Qhuinn e seu irmão; capítulos
e mais capítulos com a Layla sem envolver Qhuinn diretamente; muito
de iAm e Trez e a vida sexual descontrolada do último; Xcor e mais
Xcor: Xcor pensando em Layla, Xcor pensando no golpe de estado, Xcor
e seu bando; um novo fore-lesser com alguns poderes novos; e o grande
aparecido da vez Assail e seus vários capítulos, os primos do
Assail, a entrada de Sola, que deve ser a futura shellan de Assail.
Ufa!!! Como eu disse, 1001 tramas! Então, enquanto a história de
Blay e Qhuinn merece um 11, para
o livro como um todo eu daria um 8.
Concordo
com a WARDen de que já era hora de Qhuinn e Blay terem um 'felizes
para sempre', porque estão
nesse chove não molha desde Amante
Consagrado, mas eu espero
que a série reserve um final feliz para Saxton também, porque ele é
uma ótima pessoa e foi muito importante na trama, já que serviu
para duas coisas essenciais: 1º devolver a autoestima e confiança
do Blay, 2º foi um verdadeiro simancou
para Qhuinn, porque só depois que seu primo gatchenho e super
cavalheiro começa a 'pegar'
seu melhor amigo gostchoooso pra chuchu, que ele finalmente admiti
(pelo menos para si mesmo e para a Escolhida piriguete) que estava
apaixonado por nosso Blayzinho.
E
vou ficando por aqui e só aguardando The
King, e sofrendo por mais
um longo ano! Até lá pretendo fazer a leitura comentada dos outros
livros (será que terei tempo? afff), porque essa de Lover
at Last foi um verdadeiro
atropelamento na ordem, já que foi minha primeira resenha da série,
mas fazer o que, o blog é novo e se eu fosse começar do 1º livro
ia levar meses para chegar até Lover
at Last, rs.
OBS
-
Todos os direitos dos livros citados e trechos reproduzidos pertencem
a J.R. Ward.
OBS
2 - Eu não pude citar as
páginas dos trechos reproduzidos porque eu comprei o e-book pela
Livraria Cultura, e eu não tenho o aparelho Kobo, sniff. Então tive
que ler o livro pelo aplicativo Kobo no celular, e nele não aparece
a paginação real do livro.
Então,
gostaram da leitura comentada???
Me
contem a respeito!!! :-)
bjus
Adorei a resenha. Realmente fez jus ao livro! Gostei do seu Blay, mas o meu é o Chace Crawford, adoro ele
ResponderExcluirO Chace Crawford é um gato mesmo, rs. Mas sismei com o Chris Pine!
ExcluirHum gostei da Resenha com fã da Irmandade...
ResponderExcluirWard explicou a coisa do lubrificante....Vampiro meio que não precisa disso.kkkkk
Tô lendo Lover at last vamos ver o que vai dar.
bjss boa resenha.
kkkkkk, essa de vampiro não precisa foi ótima, a cara da Ward, rs. Eu não sabia que ela já tinha se manifestado sobre o lubrificante, rs. Segundo a menina com quem conversei, que foi a sessão de autógrafos do livro, lá ela não tinha respondido, rs
ExcluirMeu Deus...
ResponderExcluirOps! Pela Virgem Escriba eu tenho que ter este livro.
Com sua resenha eu fiquei mais ainda curiosa.Adorei sua resenha.
Bjos
Kênia, você precisa ler mesmo, é muito bom! Como eu disse, em alguns momentos a gente passa raiva com o tamanho das tramas paralelas, mas fazer o que, rs.
ExcluirAmei a resenha *-*
ResponderExcluirFoi exatamente o que eu senti ao ler o livro, e apesar dos pesares eu ainda não engulo a Layla. Eu ainda penso nela como uma vadia louca haha.
MAS O FINAL FOI ÉPICO, to boba até agora!
O livro foi ótimo mesmo! Eu simpatizei com a situação da Layla, afinal um aborto deve ser muito tenso, mas ela ainda não se redimiu de todo pra mim, rs
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